Fordismo
Fordismo foi um método que consistia em organizar a linha de montagem de cada fabrica para produzir mais, controlando melhor as fontes de matérias primas e de energia os transportes e a formação da Mao de obra introduzindo a esteira de produção e sua velocidade de resposta.
Fordismo caracterizava e tinha como base o crescimento contínuo de produtividade.
Após a Segunda Guerra Mundial, o Fordismo chegava a seu apogeu.
Fordismo na maior parte do século XX, o trabalho era caracterizado por um processo padrão, sintetizado no que se denominou Fordismo, no qual se exigia um trabalhador especializado em sua função e a produtividade era alavancada pela somatória das performances individuais. Os trabalhadores eram compreendidos apenas como numerários, e a sua relação com a empresa findava com a jornada de trabalho diária.
Na atualidade, o caráter e a ética do trabalho posicionam-se de forma diferente.
Algumas das principais preocupações do fordismo foram: diminuir o tempo de duração de nascimento de um produto reduzindo ao mínimo o volume do estoque da matéria prima em transformação aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) aperfeiçoar o uso da esteira na linha de montagem objetivo central do método foi o operário ganhara mais e o empresário terá maior produção comm produtos padronizados.
Fordismo- rigidez e engessamento da produção e da relação empregagador/ empregado. Com o passar do tempo emitia sinais de que sua manutenção seria cada vez mais difícil e começava a dar os primeiros passos rumo ao declínio.
A recessão mundial em 1973 e a crescente insatisfação do operariado provocaram mudanças significativas no modo como a acumulação de capital se processaria, ou seja, tais mudanças levaram o Fordismo aos seus limites finais, pelo menos nos principais setores produtivos. A partir da década de 1970 o Fordismo entrava em declínio. A crise do Fordismo apontou o esgotamento do então modelo dominante de produção e organização em relação às necessidades do capital. As organizações tiveram a lucratividade reduzida por causa, dentre outros fatores, da desaceleração da produtividade e do aumento da competitividade internacional. Buscou-se, portanto, um novo caminho, um novo patamar de acumulação, que garantisse os interesses do capital.
Os Novos Modelos de Organização do Trabalho romperam basicamente com os princípios e técnicas tayloristas-fordistas, procurando novos caminhos para agregar a nova massa trabalhadora, pessoas que tinham novos valores.
Pós-Fordismo é a contraposição ao paradigma fordista de rigidez e engessamento da produção e da relação empregador / empregado estabelecida neste regime de acumulação de capital, gerando a sua própria deteriorização pela flexibilidade, e adotando aspectos rejeitados pelo Taylorismo, os trabalhos manuais e intelectuais ao mesmo tempo.
O pós-Fordismo, também chamado de Neofordismo, começa com o surgimento de um regime chamado Toyotismo (muitas vezes utilizado como sinônimo do primeiro).
Em 1963 o pós-Fordismo começa com o surgimento de um regime chamado Toyotismo.
A organização pós-fordista é caracterizada pela sua flexibilidade, mercados segmentados, tecnologias multifuncionais e cargos gerais diferenciados.
Por apresentar essa rigidez, o fordismo gerou a sua própria deterioração frente à flexibilidade demandada pelos novos consumidores e pelos novos trabalhadores.
Os Novos Modelos de Organização do Trabalho romperam basicamente com os princípios e técnicas tayloristas-fordistas, procurando novos caminhos para agregar a nova massa trabalhadora, pessoas que tinham novos valores.
Entre esses novos modelos podem ser destacados modelos pós-fordistas, tais como: propostas de enriquecimento de cargos, grupos semi-autônomos de trabalho e a Administração Participativa, que ganharam espaço no cenário mundial até meados da década de 1990.
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