Basileia

Banco central do Brasil - Com o objetivo de evitar crises financeiras, o Banco Central do Brasil tem adotado, alguns mecanismos para compatibilizar as normas do Sistema Financeiro Nacional com os requisitos emanados dos chamados Acordos de Capital da Basileia, que estabelecem regras do Banco de Compensações Internacionais (BIS, em inglês) para assegurar a estabilidade financeira internacional. ( fazer frente ao risco do Sistema Financeiro mundial)

O Acordo de Basileia, foi assinado por muitos países, com objetivo de regularizar prudencialmente os sistemas financeiros.


Basileia I: obriga os bancos a terem uma reserva de capital.(Capital mínimo de 8% – Índice de Basileia).(divulgado em 1988)

Reduzir risco das variações dos preçoscontrole da especulação

A partir do acordo da Basileia I, o requerimento de capital passou a ser baseado em risco, estabelecendo que os requerimentos mínimos de capital devem ser alinhados às expectativas de perda econômica de cada instituição.


Basileia II: obriga os bancos a avaliarem os riscos individualmente para cada cliente. (revisto e divulgado em 2004) . O risco operacional, decorre da possibilidade de perdas devido a falhas humanas, nos computadores, nos processo internos, ou a fraudes.

Capital mínimo + aprimorou Supervisão +transparência


Basileia III: obriga os bancos a terem ainda mais reservas de capital. (16 de dez de 2010) Objetivos foi  regulatória global à crise internacional de 2007/2008.

Aumentou o capital mínimo + aperfeiçoamento + introdução  dos Buffers ( colchões) de capital para conservação e contracíclico

Acordo de Basileia III entrou efetivamente em vigor no Brasil em 1º de outubro de 2013. A data marca o início de uma longa fase de transição para os novos padrões prudenciais fixados pelo Comitê de Basileia, fase esta que deve ser concluída integralmente somente em 2022.


As instituições começaram a gerenciar melhor sua carteira de empréstimos e criaram uma política de concessão de créditos mais cuidadosa.


Avaliação adequada de capital relacionada com os riscos bancários e fornecimento de incentivos aos banco para aumentar sua capacidade de mensuração e administração dos riscos.

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